LIVRAI-ME DE TODO MAL

“Jesus Amado! Abençoe o meu dia e livra-me de todo o mal. Amém.” 

Esta semana fui indagado por amigos nas redes sociais porque estava sendo ofendido publicamente por pessoas insignificantes em minha vida, que não fazem parte do meu ciclo social no mundo real, muito menos no universo virtual, e que proclamam com suas bocas fétidas e poluídas, opiniões que são totalmente irrelevantes, descartáveis e medíocres para mim... pensei comigo: Meu nome está na boca do sapo gordo peter pan novamente? 

Depois, tomei conhecimento que a razão da gaiola das loucas estar em polvorosa deve-se ao fato de que publiquei uma foto retirada dessa mesma rede social em uma publicação semanal que realizo no jornal onde trabalho e que não dei os devidos créditos por escrito já que a mesma constava a logomarca de seu autor... Ao saber disso gargalhei! Gargalhei esfuziantemente do ocorrido, afinal qual profissional não deseja ter seu trabalho divulgado na grande mídia, ainda mais na empresa que trabalho, a maior no ramo de jornalismo impresso do meu estado e com mais de 30 anos de credibilidade e trabalho sério na imprensa roraimense? 

É bem verdade que tomei o descuido de também dar os créditos da foto por extenso de acordo com os protocolos do universo jornalístico, algo que passou totalmente despercebido por mim, afinal desenvolvo esse trabalho há 4 anos e jamais tive qualquer problema desse tipo com outros profissionais fotógrafos dos quais utilizei fotos para divulgar tanto seus trabalhos como as bandas. Quando a logomarca do fotógrafo está na imagem, naturalmente, de acordo com o que me foi informado por outro colega de profissão, o crédito já está dado... Quando não consta a logomarca, procuro a fonte e coloco os créditos, e quando não há nenhum e nem outro, não coloco... Questão de pensamento lógico certo? Se estava agindo errado, felizmente fui alertado para corrigir esta falha no meu trabalho, e dar mais qualidade de informação visual e textual para o público que nos acompanha... Certamente essa falha jamais se repetirá no futuro! 

O que me espanta nessa história toda é tentar entender o que leva um profissional e seus seguidores a denegrir a minha imagem publicamente, chamando-me de “CARNIÇA” somente porque não dei os créditos por extenso do seu trabalho, e ainda por cima ir até a minha redação para informar ao meu chefe que está entrando com um processo contra mim, e não contra a empresa que faço parte e divulga o meu trabalho... No mínimo uma atitude estranha por parte desse profissional, afinal quem está lá escrevendo sou eu, mas não represento apenas a mim, e sim a empresa que trabalho não é? Parece-me mais um caso de ego, de inveja, de espírito pequeno e além, um caso mesmo de sociopatia contra a minha pessoa, pois como disse no começo dessa conversa, esse profissional e seus seguidores não fazem parte da minha vida e mantenho-os bem longe de mim a fim de preserva minha saúde mental, espiritual e evitar desgastes desnecessários com o olho gordo e a inveja alheia. 

Fico realmente preocupado com fatos assim em minha jornada nesse mundo... Me pergunto porque há tantas pessoas que se preocupam com a minha vida, com o que como, bebo, cago, penso, onde vou, que roupa eu uso, ou o trabalho que realizo... Relaxa povinho de ego afetado embebido de pós rancor, da minha vida eu sei cuidar muito bem e não preciso de gente me vigiando ou monitorando meu trabalho... Para essa função já tenho meu chefe, do qual admiro e respeito muito, e que sempre está disposto a me ajudar a evoluir e crescer ainda mais no meu trabalho, sempre me apoiando e me orientando a fazer meu serviço da melhor forma possível... Deu pra entender ou preciso desenhar num cubo mágico? 

Moral dessa história? A inveja é gagá, gorda, feia, usa óculos, cheira mal e tem facebook! Por fim, e pela última vez, peço ao universo para todos esses vermes travestidos de seres humanos, mal amados, mal comidos, de peitos caídos, pintinho nipônico, fedidinhos, a verdadeira escória da raça humana, a personificação da inveja e do rancor: Livrai-me de todo mal (de uma vez por todas), Amém! 

*Victor Matheus